Dying Light é um jogo de primeira pessoa de ação e sobrevivência, uma experiência altamente imersiva para a época em que foi lançado. Desenvolvido pela Techland, este é um jogo sobre um vírus que transforma as pessoas em mortos-vivos ou zombies neste mundo onde você precisa sobreviver às grandes ondas de zumbis que você vai encontrar por este jogo.
Um jogo de ação e sobrevivência em primeira pessoa em um mundo aberto pós-apocalíptico tomado por zumbis comedores de carne humana. Atravesse uma cidade devastada por um vírus misterioso. Procure por suprimentos, crie armas e enfrente os infectados.
Na altura em que o parkour era totalmente uma novidade nos jogos, este ser apresentado como arma principal de um jogo de zombies fez o hype dos jogadores aumentar bastante por jogar um jogo em que a velocidade e o que faz com os mortos-vivos é a sua arma principal nas ruas e ter um resultado perfeito.
Um jogo em que sentes aquele frio na barriga ao controlares Kyle Crane, um agente secreto da agência GRE, a fazer todo o tipo de parkour e manobras para se desviar dos zombies e não ser afetado, principalmente à noite, quando aparecem mortos-vivos bem agressivos e rápidos que te perseguem a toda a força; nunca sabes se o pulo dará certo ou não até à hora que parares com a adrenalina.
Entendo todos os jogadores que preferirem jogar as missões secundárias do jogo, já que a maioria até se torna mais interessante que várias das missões principais do início, visto que existem algumas em que te pedem exatamente para ir a certa parte do mapa, falar com alguém e voltar. Assim, recomendo jogar ambos os tipos de missões e sem pressa, será preferível jogar assim.
Dying Light possui um sistema de combate bastante semelhante ao de Dead Island (possuindo alguns criadores deste na equipa) tornando-se, ambos os jogos, bem semelhantes, tendo armas físicas com poderes e muito mais, o que leva a que, na grande maioria das ocasiões, preferir armas físicas do que armas de fogo, pois estas fazem um extremo barulho ao redor, atraindo assim os mortos-vivos.
Você fica em Harran, uma cidade totalmente rendida aos zombies de noite e, principalmente, muito acessível ao parkour, melhorando assim todas as rotas para escapar. Esta cidade, graficamente, era satisfatória na época em que lançou, mas não chega a impressionar.
A Techland não perdeu mais uma chance de viciar os jogadores com este mundo, nunca sendo escasso e sempre com loot por todo o lado, fazendo o jogo recompensar o jogador por matar tempo a conseguir armas melhores, itens para crafting ou curas e outros objetos que possivelmente irá vender.
Algo que não pode escapar é o modo cooperativo, totalmente bem aproveitado, em que cada jogador pode pegar o seu loot nas mesmas caixas e muito mais, sem ter que ficar indeciso em “Quem fica com o quê?”, e até existem competições divertidas para se ganhar mais XP permitindo assim melhorar as habilidades na árvore de habilidades disponível.
Os modelos de zombies têm um problema, em que, na sua grande maioria, são copiados uns dos outros, principalmente os mais fortes simplesmente são cópias uns dos outros, mas entendo que seria muito difícil fazer um jogo cheio de modelos diferentes para o mesmo tipo de zombie.
O jogo não possui uma trilha sonora tão marcante, apenas a do menu foi a que mais me apaixonei e ficou fixada. No entanto, os efeitos sonoros de todo o ambiente são fantásticos e acabam por compensar a trilha sonora, parecendo as músicas, quando junta a estes, por vezes diferentes.
Este jogo tem uma otimização bastante boa nas mais variadas plataformas, pelo que tenho conhecimento, mas joguei através da PS4, que foi uma plataforma problemática no lançamento, mas parece que, hoje em dia, na sua maioria, a lentidão e os bugs foram resolvidos. O jogo consegue ser longo, o qual pode valer ao jogador umas boas horas de entretenimento, com umas boas missões secundárias pelo meio e uma boa exploração à procura de loot.
Dying Light pode ser comprado na Steam, Epic Games, Playstation Store, Nintendo Switch e Xbox.
Dying Light é um jogo de sobrevivência em mundo aberto que combina elementos de ação, aventura, terror e parkour. O jogador precisa lutar contra uma infestação de zumbis durante o dia e correr pela vida durante a noite. O jogo é conhecido por oferecer uma ampla variedade de opções em termos de armas, crafting e missões. Adicionalmente, por ser jogável em modo cooperativo, os jogadores podem se unir para maximizar suas chances de sobrevivência. Dying Light é um jogo imersivo e desafiador recomendado para jogadores que gostam de jogos de sobrevivência e zumbis.
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Jogabilidade
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Trilha Sonora
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Gráficos
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Longevidade
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História
Kuriel é um entusiasta de videogames e um grande fã de anime. Ele fundou a Império Network como um portal de notícias que combina seus interesses em um só lugar. Com sua paixão por jogos e entretenimento, Kuriel está construindo uma maneira inovadora de transmitir notícias.
2 Comentários
Também joguei, incuindo com o reviwer deste post e é muito bom sozinho e coop, principalmente.
Ah, pois haha!